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Você sabia que palestras e atividades do CRP-16 são importantes para orientação profissional?

Postado no dia 13 de junho de 2019, às 15:19

Ao discutirem a atuação da/o psicóloga/o,  eventos promovidos pelo Conselho colaboram para orientar a categoria em diversos campos da Psicologia 

Comissão de Saúde se reúne no Conselho: formação sobre atuação profissional que colabora para orientação à quem atua com a temática

Quando o CRP-16 disponibiliza uma nota técnica do Conselho Federal de Psicologia, como esta que orienta a atuação profissional em casos de violência contra a mulher, ele está realizando o seu papel profícuo de orientação à categoria. O Conselho orienta psicólogas/os quando estes procuram a Comissão de Orientação e Fiscalização para tirar alguma dúvida sobre sua atividade, seu consultório etc. Além disso, o CRP-16 ao organizar diversas atividades para as/os profissionais, direta ou indiretamente, também está promovendo a orientação nesses espaços.

Um grande exemplo disso são os lançamentos das referências técnicas para atuação profissional que o Crepop realizada.

“São referências que têm também o papel de orientar a atuação, pois são construídas de forma coletiva e se tornam parâmetros para que psicólogas/os de regiões distintas saibam como o colega está atuando mesmo em locais diferentes”, explica a conselheira responsável pelo Crepop do CRP-16, Juliana Brunoro.

Segundo ela, o Crepop Nacional tem previsão de lançar novas referências técnicas ainda no ano de 2019.

É importante lembrar que a construção das referências começa quando o Centro lança a pesquisa para um determinado campo de atuação. “A/o psicóloga/o contribui na pesquisa, que baliza a construção da referência, e esta quando é publicada, geralmente, seu lançamento ocorre em um encontro que também acaba corroborando com a orientação profissional”, assinala Juliana.

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Conselheira do CFP Rosane Granzotto: O tema desenvolvido na palestra é contemporâneo e atualiza os profissionais dentro da área clínica”

Clínica. Os trabalhos do Crepop são voltados para atuação nas políticas públicas, que são um gigantesco campo profissional da Psicologia. No entanto, o CRP-16 realiza ações voltadas para atuação clínica.

Exemplo disso foi a palestra “A Clínica Contemporânea e o Sofrimento Político”, que o Conselho realizou no dia 13 de junho, em Vitória. A psicóloga clínica e conselheira do Conselho Federal de Psicologia Rosane Lorena Granzotto, que ministrou a palestra, aponta a importância do caráter orientativo do evento.

“O tema desenvolvido na palestra é contemporâneo e atualiza os profissionais dentro da área clínica chamando a atenção para as questões socioeconômicas e políticas do mundo e em particular no Brasil que, quando acirradas, fragilizam o sujeito produzindo sofrimento psíquico. Além desta reflexão também abordamos quais as configurações clínicas que constituem o sofrimento ético-político e as possibilidades de intervenção. Esta é sem dúvida uma atualização na formação de cada psicóloga/o que esteve presente”, analisou a conselheira do CFP.

Gestão de Pessoas: Projeto de lei restringe atuação
Muitas/os psicólogas/os que atuam na área de Gestão de Pessoas (antigo setor de Recursos Humanos – RH) desconhecem que a atuação está em xeque no Congresso Nacional.

É que tramita no Senado Federal o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 439/2015, que dispõe sobre o exercício de atividades nos campos da Administração. Porém, ao discorrer sobre as atividades do administrador, o PLS compromete a atuação multiprofissional na área de Gestão de Pessoas.

Em 2016, CRP-16 fez campanha contra a aprovação do PLS

É que a proposta trata como exclusivas de profissionais formados em Administração atividades como: organização de processos seletivos e concursos públicos, administração hospitalar e serviços de saúde, magistério e perícias em gestão das organizações, avaliação de desempenho de pessoas e consultoria em organizações etc.

“Já realizamos uma campanha (em 2016) sobre essa questão, colocamos em nosso site a consulta pública para a a categoria e a sociedade em geral ficarem sabendo do que se trata e votar contra a proposta. Ou seja, ao publicizarmos e expormos o teor do PLS, estamos contribuindo para a orientação profissional”, analisa a conselheira do CRP-16 Sharla Bitencourt, que atua com seleção de pessoas.

Mais espaços. A orientação profissional se faz presente também nas reuniões abertas das comissões de Saúde, Direitos Humanos e Políticas Públicas, Educação, Diversidade Sexual e Gênero, nas atividades dos Grupos de Trabalho, assim como nas entregas da Carteira de Identidade Profissional, onde psicólogas/os que vêm retirar o documento pela primeira vez já recebem diversas orientações importantes para iniciarem sua vida profissional.

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Reunião de entrega da CIP, em maio, também é momento de orientação a novas/os psicólogas/os

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