CRP-16 é empossado em assento titular no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa

Definição da diretoria será no dia 16 de dezembro, na primeira reunião da nova gestão do Ceddipi

Posse da nova composição do Conselho acontece no Palácio Anchieta, no dia 1º

O Conselho Regional de Psicologia da 16ª Região/ES vai reforçar sua atuação em favor dos direitos da pessoa idosa nos próximos dois anos. É que o CRP-16 foi empossado como membro titular no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (Ceddipi).

A cerimônia de posse foi realizada no Palácio Anchieta, no dia 1º de dezembro de 2014. A composição da diretoria do Ceddipi, gestão 2014-16, será definida na primeira reunião do órgão, prevista para o dia 16 de dezembro (terça-feira), na Casa dos Conselhos, em Bento Ferreira, Vitória.

O conselheiro do CRP-16 Cleilson Teobaldo dos Reis representará o Regional no Ceddipi.

“O espaço é muito importante para se discutir as políticas voltadas para garantia do envelhecimento ativo e saudável dos idosos no Estado”, avalia o psicólogo.

Ele ainda destacou que a nova gestão do Ceddipi deve seguir os trabalhos de acompanhamento do que vem sendo feito em relação às políticas para a pessoa idosa. E também revelou que o órgão de direito deve solicitar do novo governo do Estado quais as proposições que o Palácio Anchieta terá para esta área.

“O trabalho do Conselho de Defesa dos Direitos do Idoso é cobrar dos orgãos competentes para que as pessoas idosas tenham os seus direitos garantidos no Espírito Santo. E diante da mudança no Executivo estadual, uma das primeiras ações desta nova gestão do Ceddipi será saber do próximo governo do Estado quais as propostas que ele terá para as pessoas idosas”, assinalou Cleilson.

“A Psicologia é primordial”
Após a posse dos novos representantes do Ceddipi, a presidente da gestão anterior do Conselho, Augusta Isabel Scárdua, falou sobre a importância do assento da Psicologia no órgão.

“Todas as áreas são importantes, mas a Psicologia é primordial. Quando vemos a violência contra a pessoa idosa, sobretudo a violência psicológica, aquela que não se percebe num primeiro momento, nós podemos verificar como é primordial o profissional da Psicologia nesse processo. E todo segmento que vem unir esforços para poder discutir políticas públicas de atenção à pessoa idosa são importantes. A Psicologia não pode ficar de fora dessa área”, frisou.