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10º CNP / 5º Corep: veja como enviar propostas para os eventos preparatórios e pré-congressos

Postado no dia 11 de dezembro de 2018, às 11:00


Você sabia que pode contribuir com o 10º Congresso Nacional da Psicologia e o 5º Congresso Regional da Psicologia (Corep/CRP-16)? Visando a ampliação dos mecanismos de participação online, a principal instância deliberativa da Psicologia estará recebendo propostas da categoria, até o dia 31 de janeiro, por meio deste formulário online

O prazo inicial para envio de propostas era até o dia 30 de novembro, mas, por decisão da Comissão Organizadora Nacional (Comorg) do evento, o prazo foi prorrogado até 31 de janeiro.

As propostas serão enviadas aos eventos preparatórios e aos pré-Coreps que o CRP-16 fará antes de realizar o 5º Corep, previsto para 6 e 7 de abril de 2019. A categoria também poderá apresentar propostas nos pré-Coreps.

Propostas
As propostas são diretrizes gerais sobre um tema ou uma área da Psicologia que deverão nortear a atuação da próxima gestão dos Conselhos Regionais e Federal de Psicologia. As propostas devem ser orações únicas, sem encaminhamentos. As propostas devem ser criadas nos Eventos Preparatórios, ou ainda, conforme o artigo 8 do Regulamento do 10ª CNP: “Visando a ampliação dos mecanismos de participação online, será possível receber propostas da categoria por esse meio, de 06 de agosto a 31 de janeiro as quais deverão compor o conjunto de propostas a serem deliberadas nos Pré-Congressos, por meio de formulário, que deve ser disponibilizado por cada CRP em seus sites”.

Acesse aqui o formulário e envie a sua proposta, que deve ser construída seguindo as especificações dos três eixos temáticos do CNP.

Eixos
Conheça os eixos do 10º CNP.

Eixo 1: Organização democrática e representativa do Sistema Conselhos

A proposição deste eixo abrange a formulação de propostas que indiquem a necessidade de aperfeiçoamento na organização democrática e representativa do Sistema, sendo este constituído pelo Conselho Federal de Psicologia e os 23 Conselhos Regionais. A estrutura democrática que o Sistema Conselhos possui hoje (Eleições diretas, Assembleia de Políticas Administrativas e Financeiras – APAF, Congresso Nacional de Psicologia – CNP, Assembleia Geral e Orçamentária, Portal Transparência…) precisam estar asseguradas na Lei n. 5766/71 e decretos que tramitam no legislativo federal. Neste sentido, proposições que indiquem atualizações, revisões, desenvolvimento, delimitações acerca da estrutura e forma de funcionamento do Sistema na atual conjuntura podem ser formuladas. Em relação às instâncias representativas, sejam elas, a participação do Sistema Conselhos no controle social (conselhos, conferências, Fóruns); nas relações interinstitucionais e diálogo com as três esferas do governo (executivo, legislativo e judiciário), com as entidades regionais, nacionais e internacionais (FENPB, FENAPSI, ULAPSI e ALFEPSI) e com outros conselhos de classe também podem ser pensadas neste eixo, com vistas a um projeto que contemple o desenvolvimento da Psicologia enquanto ciência e profissão, bem como, as necessidades da sociedade brasileira. O desafio de pensar a profissão não deve ser tarefa de poucos, mas sim da participação das psicólogas e psicólogos.

Eixo 02: O diálogo da Psicologia com a sociedade brasileira e suas relações com a democracia e direitos humanos
As profundas desigualdades que caracteriza o processo histórico de formação da sociedade brasileira, desde a colonização, se assentam em um conjunto de práticas e valores sociais relacionados a naturalização das injustiças ligadas as condições de classe, etnia, raça, gênero, orientação sexual, entre outras intolerâncias, que justificam e perpetuam a violação de direitos indispensáveis ao desenvolvimento humano e produz sofrimento psíquico. Desta maneira, este eixo tem como objetivo dialogar com a sociedade na proposição de contribuições éticas, políticas e técnicas da psicologia voltadas à defesa da democracia e da garantia de direitos, condição indispensável para o alcance dos objetivos do exercício profissional.

Eixo 3: Do Exercício Profissional
Em um país plural com diversidade de práticas e campos de atuação da psicologia brasileira, atualmente com o maior contingente de psicólogos(as) do mundo, frente aos processos econômicos, políticos e tecnológicos atuais é imperativo que se criem referências éticas, técnicas e científicas para o exercício profissional qualificado pautado no compromisso social. Desta forma, neste terceiro eixo cabem diretrizes que enfatizem reflexões críticas sobre a formação profissional acadêmica e continuada, a precarização do trabalho, a laicidade da psicologia e os impactos para o exercício profissional na clínica, educação, justiça, saúde, assistência, áreas emergentes, organizações, entre outras. Sempre na perspectiva do avanço, que não desconsidera a pluralidade das práticas e técnicas psicológicas na produção de cuidado e na plena afirmação da despatologização da vida e da garantia dos direitos dos usuários, que são questões imprescindíveis para a efetiva inserção da/o psicóloga em seus diferentes campos de atuação.

 

 

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