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Comissão eleitoral homologa chapa inscrita para as Eleições CRP-16 2022

Postado no dia 13 de maio de 2022, às 11:44

Confira a composição completa da chapa, bem como a plataforma de campanha do grupo

 

A Comissão Eleitoral homologou a chapa inscrita para a consulta que vai definir a próxima gestão do Conselho Regional de Psicologia da 16ª Região/ES (CRP-16).

A chapa Plurais: Frente em defesa das Psicologias, pelo compromisso com a Ética, a Ciência e os Direitos Humanos” foi a única a se inscrever para participar do processo eleitoral. A inscrição foi realizada no último dia do 6º Congresso Regional da Psicologia (6º Corep), que o CRP-16 realizou, presencialmente, em Vitória, nos dias 9 e 10 de abril de 2022.

Após fazer a conferência dos 18 nomes inscritas/os, pelo encabeçador da chapa, psicólogo Thiago Pereira Machado, a CRE do CRP-16 apurou que todas/os estão aptos para participar do pleito. Com isso, divulga à categoria profissional a composição completa e a plataforma da chapa “Plurais…”.

Número: Na votação, a Chapa “Plurais…” será identificada pelo número 11!

Abaixo, confira a logo da chapa. Após as informações sobre a votação das Eleições Psicologia 2022, veja quem compõe a chapa e as propostas do grupo.  

Votação é obrigatória!
As eleições serão realizadas entre os dias 23 e 27 de agosto de 2022. A votação será realizada, exclusivamente, de forma online, das 8 horas do dia 23 de agosto até as 17 horas do dia 27 de agosto, Dia da Psicóloga e do Psicólogo.

Vale lembrar: o voto é obrigatório, pessoal e intransferível. Quem não estiver apto a votar, deve apresentar justificativa, entre os dias 28 de agosto e 26 de outubro, no portal oficial das eleições do Sistema Conselhos.

Como saber se estou apto a votar? É preciso estar em dia com as suas anuidades até o ano de 2021, ainda que sob a forma de parcelamento do débito, bem como em pleno gozo de seus direitos. É de suma importância que o cadastro profissional (CPF, endereço postal, endereço eletrônico, telefone celular) esteja atualizado. Quem não cumpre esses critérios, não está apto a votar. Cumpre ressaltar que psicólogas/os com mais de 65 anos estão isentas/os de votar.


Chapa: Plurais: Frente em defesa das Psicologias, pelo compromisso com a Ética, a Ciência e os Direitos Humanos.

Composição
Thiago Pereira Machado CRP-16/3706 (encabeçador da chapa)
Ana Claudia Gama Barreto CRP-16/4553
Edireusa Fernandes Silva CRP-16/3016
Marina Francisqueto Bernabé CRP-16/2791
Rodrigo dos Santos Scarabelli CRP-16/1557
Diemerson da Costa Sacchetto CRP-16/2673
Rafaela Kerckhoff Rolke Piantavinha CRP-16/1650
Júlia Carvalho dos Santos CRP-16/4810
Diana Nascimento Freire CRP-16/4307
Felipe Rafael Kosloski CRP-16/1111
Stéfani Martins Pereira CRP-16/2818
José Antônio Souto Siqueira CRP-16/4079
Danthi Barbosa Lima CRP-16/4887
Iasmyn Cerutti Rangel CRP-16/3800
Danielly Abreu Xavier CRP-16/533
Jean Fabrício Sales Gomes CRP-16/2765
Bárbara Vitor de Aquino e Souza CRP-16/6615
Nayara Oliveira Francisco CRP-16/6231

Após a apresentação, confira as informações sobre cada componente com seus respectivos minicurrículos ou clique aqui para baixar o arquivo com a plataforma completa da chapa, disponibilizado pela CRE-CRP-16.

Apresentação

Somos um grupo composto por psicólogas e psicólogos de distintos percursos e trajetórias profissionais, residentes em diferentes municípios do Espírito Santo. E é a partir dessa pluralidade que nos organizamos para assumir a defesa pelas Psicologias que acreditamos.

O que nos alimenta nesse processo de composição de uma chapa para a disputa eleitoral ao mandato eletivo de gestão do Conselho Regional de Psicologia 16ª Região/ES deste ano é a perspectiva de conduzir os rumos da Psicologia capixaba nos próximos anos a partir da defesa intransigente da Ética, da Ciência e dos Direitos Humanos, que constituem a base da nossa profissão. A Ética que nos sustenta pode ser encontrada no Código de Ética Profissional da Psicologia, mas, para além dessa padronização organizativa da profissão, vinculamos o nosso olhar a um exercício profissional que compreende o processo histórico social de extrema desigualdade que constitui a história do Brasil, atuando na direção da superação das desigualdades que atingem a maior parte da população e fazem parte do cotidiano do trabalho da psicologia. Assim, a premissa de defesa dos Direitos Humanos é um princípio da atuação, visto que são a base para o trabalho da psicologia onde quer que a pluralidade do seu fazer aponte.

Diante de um cenário de recrudescimento de direitos à população, a psicologia vem sendo cada vez mais convocada a participar e atuar em espaços em que ocorrem inúmeras violações de direitos. A pandemia de covid-19 que atingiu e ainda atinge todo o mundo ampliou os problemas sociais já existentes, evidenciou a não garantia de direito à alimentação adequada, à moradia, ao acesso à saúde, à medicação, à geração de emprego e renda, ao lazer, cultura, esporte e o convívio social – algumas das questões fundamentais e necessárias para a saúde mental e o bem estar da população. Nesse mesmo contexto a psicologia foi demandada a atuar em uma conjuntura de intensificação do sofrimento psíquico, diretamente relacionada à crise sanitária, econômica e política que afetou, e ainda afeta, nosso país.

Diante desse cenário, a compreensão da psicologia dentro da perspectiva plural como ciência e profissão nos convoca a atuar na ampliação dos canais de comunicação com a categoria e com a sociedade nos diferentes espaços que se façam necessários. Considerando isso, uma de nossas principais diretrizes é a aproximação com a categoria, seja por meio da interiorização, orientação profissional, reorganização dos processos administrativos bem como a melhoria dos canais de comunicação.

O diálogo e a construção de um comum na psicologia capixaba estão no centro das nossas propostas e perspectivas para esse próximo triênio. Assim, nosso trabalho direciona-se em ações que provoquem uma aproximação da coletividade, com o foco nas trocas de saberes, partilhando as diferenças numa atividade essencial para a sociedade.

Cientes das nossas diferenças e do impacto delas na constituição profissional, e atentos para que elas não nos limitem ou corram o risco de homogeneizar nossa atuação, percebemos a comunicação como estratégica. Nesse sentido, priorizamos a não-hierarquização dos saberes na busca por uma comunicação que favoreça a integração, a construção e possibilite reflexões sobre o que realmente queremos para os enfrentamentos dos desafios impostos pela complexidade da atual realidade social, na prática profissional e nas lutas por Direitos Humanos. É cruzando nossos caminhos, sem sobreposições, com responsabilidade e cuidado que fortalecemos as nossas mobilizações de lutas por valorização profissional e garantia de direitos.

Valorizamos também a comunicação/articulação com a sociedade, por meio dos espaços institucionais vinculados às gestões e o controle social das Políticas Públicas que fazem parte da pluralidade do nosso fazer profissional. Além desses espaços, apontamos a importância de articulações com instâncias acadêmicas-científicas da Psicologia, tais, como ABEP, ABRAPSO, entre outras.

Compreendendo ainda a importância dos processos democráticos que sustentam o Sistema Conselhos de Psicologia, fundamentamos nossas propostas de campanha nas diretrizes Congressuais em curso. Além disso, resgatamos as resoluções oriundas do V COREP- ES, por identificar que algumas questões importantes não puderam ser devidamente trabalhadas em decorrência da Pandemia. Apresentamos, portanto, nossas propostas com a expectativa de que, uma vez colocadas em prática, poderão contribuir com o novo cenário que se anuncia em breve para a Psicologia capixaba: a transformação em um Conselho de médio porte, trazendo a exigência de uma capilarização do Conselho pelo Estado.

Sendo assim, nossas propostas estão alicerçadas nos três eixos orientadores do VI COREP e 11º CNP, a saber: Eixo 1 – Organização Democrática e Participativa do Sistema Conselhos no enfrentamento à Pandemia; Eixo 2 – Defesa do Estado Democrático e dos Direitos Humanos via Políticas Públicas; Eixo 3 – O fazer ético e científico da Psicologia no trabalho em saúde mental.

 

EIXOS DE ATUAÇÃO

Diretrizes Eixo 1 – Organização Democrática e Participativa do Sistema Conselhos no enfrentamento a Pandemia

Diretrizes Eixo 2 – Defesa do Estado Democrático e dos Direitos Humanos via Políticas Públicas

Diretrizes Eixo 3 – O fazer ético e científico da Psicologia no trabalho em saúde mental

Propostas

Eixo 1 – Organização Democrática e Participativa do Sistema Conselhos no enfrentamento a Pandemia

Eixo 2 – Defesa do Estado Democrático e dos Direitos Humanos via Políticas Públicas

Eixo 3 – O fazer ético e científico da Psicologia no trabalho em saúde mental 

*As informações da plataforma foram enviadas pela chapa. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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