Será no dia 26 de janeiro, às 18 horas, no auditório da sede do Conselho. Inscreva-se e participe!
📌 Salve a data: 26 de janeiro 2022 (quarta)! É quando você terá mais uma oportunidade para participar do 6º Congresso Regional da Psicologia (Corep) do CRP-16, previsto para abril de 2022. No 6º Corep, a categoria vai aprovar propostas sobre: a organização dos Conselhos (Regionais e Federal – CFP); as necessidades da sociedade e sua relação com a Psicologia, os direitos humanos e as políticas públicas; e aquelas relativas ao exercício profissional, a prática das psicólogas nas mais diversas áreas. Essas propostas podem se tornar diretrizes políticas a serem implementadas pelo CFP e pelos CRPs.
▶️ É que na quarta-feira, 26 de janeiro, às 18 horas, o CRP-16 realiza mais um pré-congresso do 6º Corep, na sede do Conselho, em Vitória. Será o terceiro Pré-Corep realizado na capital, e o 12º promovido pelo Conselho, que fez 11 pré-congressos em 2021.
🗣️ Vamos lá! INSCREVA-SE E PARTICIPE! Clique aqui para se inscrever. Importante lembrar que será entregue certificado de participação para quem se inscrever e comparecer ao evento. Faça sua inscrição e contribua com a construção da Psicologia brasileira.
📝 Até agora, nos 11 Pré-Coreps foram eleitas 50 delegadas(os) titulares para o 6º Corep (e 23 suplentes). São 28 representantes estudantis de 16 instituições de ensino superior (IES). Nos 11 pré-congressos, foram aprovadas 168 propostas para o Congresso Regional.
No 6º Corep, a delegação participante vai aprovar e sistematizar propostas a serem encaminhadas ao 11º Congresso Nacional da Psicologia (CNP), que o CFP realizará em junho. É no CNP, que delegadas/os de todos os Regionais vão definir quais serão as diretrizes políticas a serem seguidas pelo Sistema Conselhos de Psicologia para os próximos três anos.
📖 As propostas são construídas dentro dos três eixos temáticos do Corep/CNP: 1) A Organização Democrática e Participativa do Sistema Conselhos no Enfrentamento da Pandemia; 2) A Defesa do Estado Democrático e dos Direitos Humanos via Políticas Públicas; e 3) O fazer ético e científico da Psicologia no trabalho em saúde mental.
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